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Congresso de Hansenologia promove curso de feridas e cicatrização

Data de publicação: 20/09/2017

 

Diabetes e hanseníase são as maiores causadoras de feridas na pele

Quem nunca ouviu a história de algum conhecido que passou ou passa longos anos tratando de alguma úlcera (ferida) que não cicatriza? No Brasil, as feridas representam sério problema de saúde pública. Há um número considerável de pessoas com alterações na integridade da pele e, nesses casos, as patologias que acometem o sistema nervoso periférico, como diabetes e hanseníase, destacam-se com o maior número de casos. O tema será tratado no curso “Úlcera e Cicatrização”, dia 8/11/2017, durante o 14° Congresso Brasileiro de Hansenologia, promovido pela Sociedade Brasileira de Hansenologia (SBH), em Belém do Pará, de 8 a 14/11, destinado a médicos e enfermeiros.

É possível curar as feridas. Porém, especialistas alertam que é imprescindível o diagnóstico correto sobre a natureza delas. As chamadas úlceras venosas são muito diferentes das arteriais e a forma de tratamento difere também.

Há úlceras que começam com as varizes (são as úlceras venosas), mas há ainda as úlceras arteriais isquêmicas e hipertensivas associadas ao diabetes mellitus, à anemia facilforme, às mistas e outras. Os cuidados com cada caso são muito diferenciados e requerem conhecimento especializado.

No caso das úlceras venosas, as causas mais comuns são incompetência ou congestionamento do sistema venoso, ausência ou malformação das válvulas perfurantes e falha da bomba muscular. As arteriais surgem pela insuficiência de sangue enviado para pernas, devido à arteriosclerose, reduzindo suprimento de oxigênio e nutrientes para as células, dentre outros fatores.

O paciente com úlcera do tipo arterial, cuja ferida é mais profunda, não deve levantar as pernas e precisa de aquecimento dos membros inferiores com compressas ou meias, por exemplo. Paradoxalmente, no caso da úlcera venosa, que apresenta feridas superficiais, a dor melhora com elevação das pernas.

O tratamento correto amplia as chances de cicatrização. “Nosso desafio é alertar também o paciente sobre o risco de adoção dessas receitas populares, além da prevenção ao tétano, principalmente no idoso ulcerado”, alerta Marco Andrey Cipriani Frade, professor coordenador do Ambulatório de Dermatologia de Úlceras Neurovasculares do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP.

AGENDA
Curso Úlcera e Cicatrização
Data
: 8/11/2017
Local: Hospital Dr. Marcelo Candia - Belém do Pará
Inscrições e informações: www.oxfordeventos.com.br/hansenologia2017

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