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SBH divulga campanha nacional vigilância e eliminação da hanseníase para profissionais da saúde

Data de publicação: 15/02/2016

 

O Ministério da Saúde acaba de lançar as “Diretrizes para Vigilância, Atenção e Eliminação da Hanseníase como Problema de Saúde Pública” em um manual que objetiva atualizar profissionais de saúde quanto ao diagnóstico, tratamento e orientações sobre como lidar com as reações hansênicas.

A Sociedade Brasileira de Hansenologia (SBH) está ajudando a divulgar o material em seus endereços eletrônicos. Para a entidade, que também atua na luta contra a doença desde que foi fundada, em 1948, e em apoio às ações do Ministério da Saúde, as diretrizes constituem um importante apoio aos profissionais mais distantes da atenção básica.

O documento apresenta a educação em saúde como uma das ações importantes para a redução da carga da hanseníase no Brasil – que ocupa o topo da lista de países com mais casos da doença no mundo, ao lado da Índia – e traz orientações sobre diagnóstico precoce, tratamento e prevenção de incapacidades e dá outras informações sobre a doença e os serviços de saúde.

A hanseníase é a doença que mais cega. Hanseníase e diabetes são as doenças que mais causam feridas e as feridas são reconhecidas como problema de saúde pública no Brasil. A falta de informação por parte da população e profissionais de saúde leva ao agravamento da doença. A demora no diagnóstico leva ao surgimento e agravamento de incapacidades como perda da visão, falta de sensibilidade ao tato, dor e calor e perda de movimentos porque a hanseníase é provocada por um bacilo que afeta os nervos.

“É fundamental que a população tenha conhecimento da doença para o controle da hanseníase no Brasil, pois são os próprios pacientes, ou familiares, professores e amigos que podem perceber alterações na pele como manchas esbranquiçadas ou avermelhadas e perda de sensibilidade ou de força nas mãos para segurar objetos”, alerta Marco Andrey Cipriani Frade, presidente da SBH.

Anualmente são diagnosticados mais de 30 mil novos casos por ano no Brasil e o número de crianças menores de 15 anos é alto, “o que significa que a doença está sendo transmitida entre comunicantes, como familiares, colegas de escola e amigos”, alerta a SBH.

A fanpage da SBH no Facebook iniciou um trabalho de orientação à população sobre a doença com postagens didáticas sobre sintomas, tratamento e transmissão com objetivo de desmistificar, acabar com o preconceito e alertar para a necessidade da disseminação da informação entre famílias, escolas etc.

As diretrizes do Ministério da Saúde podem ser acessado no Portal da Saúde http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2016/fevereiro/04/diretrizes-eliminacao-hanseniase-4fev16-web.pdf, no site da SBH www.sbhansenologia.org.br ou na fanpage www.facebook.com/SBHansenologia.

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